Alberto João Jardim lançou o seu primeiro romance, no qual imagina um novo partido que, a partir da Madeira, ganha o país e referenda uma nova Constituição. Em entrevista ao Expresso, confessa que optou por escrever como podia ter decidido dedicar-se à filatelia e... fala de política. Diz qual é a “taça” que falta ao PS e que António Costa quer, admite que está com Rui Rio e resume os escândalos dos secretários-gerais do PSD à sua maneira: “escândalo era se eu não trouxesse cuecas”. Quanto ao partido de Santana Lopes, não o entusiasma e vê o de André Ventura como “um benfiquismo”