Esmeralda Arosemena de Troitiño, vice-presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), é uma senhora acostumada a ouvir relatos de violações e violência desde janeiro de 2016, quando assumiu o posto na Comissão para um período que se encerrará em dezembro de 2019. A experiência em escutar vem de muito antes, desde quando foi membra da Corte Suprema de Justiça do Panamá, presidenta da Sala Penal da mesma corte, e magistrada do Tribunal Superior de Infância e Adolescência.