Desde que li a notícia de que em 2050 haverá mais plástico nos mares do que peixes passei a me incomodar ainda mais com o consumo. O meu, do meu marido, da vizinha de andar, de todo mundo. Ainda não me tornei uma ecochata de carteirinha, e talvez nunca venha a acontecer, porque tenho preguiça de me meter na vida dos outros e também não sou uma pessoa boa o suficiente. Tenho hábitos que me renderiam uma bola preta nesse clube de gente bacana que se dedica a proteger os animais, o ecossistema, os índios, enquanto o resto da humanidade simplesmente não se importa.
Leia mais (12/18/2018 - 20h48)