Em artigo, jornalista João Paulo Cunha avalia que ao explorar o escândalo envolvendo o motorista da família Bolsonaro, a mídia autointulada "profissional" quer dar uma lição no futuro presidente, mas sem desgastá-lo completamente. Esperam que ele ainda faça o serviço sujo para o qual foi eleito, porém terá que aprender "com quem se meteu". "A ética da máfia é cortante e, esta sim, sem intermediação: perdoa-se tudo, menos a deslealdade à família e as dívidas tácitas".