Um dia, quando se escrever a história do Brasil à luz da macheza de alguns presidentes, será instrutivo ler a respeito de, entre outros, Floriano Peixoto, Arthur Bernardes, Getulio Vargas, João Batista Figueiredo, Fernando Collor e Jair Bolsonaro. Alguns, como Floriano, Figueiredo e Collor, eram grosseiros, cafajestes. Outros, como Bernardes e Getulio, falavam macio para esconder a crueldade. Todos, um dia, bateram o pau na mesa presidencial. E todos ficaram mal na história.
Leia mais (06/24/2021 - 23h15)