Do
uso da máquina pública à disseminação de
fake news, da
violência política de gênero passando por reiteradas denúncias de
assédio eleitoral, o cotidiano brasileiro parece ter sido sequestrado pelo realismo fantástico de maneira a causar inveja a muito roteirista de ficção (e dos bons) nestas eleições. A sucessão de absurdos é tamanha que está cada dia mais difícil de saber se "a vida imita a arte muito mais do que a arte imita a vida", como disse o escritor irlandês Oscar Wilde, ou se é exatamente o contrário.
Leia mais (10/23/2022 - 15h00)