Os três países, dois deles membros da União Europeia, vão oficializar a decisão a 28 de maio, com base na defesa da solução de dois Estados como chave para uma paz duradoura na região. A decisão foi saudada por dirigentes palestinianos e líderes de vários países árabes e condenada por Israel, que chamou os seus embaixadores em Espanha, na Irlanda e na Noruega, e convocou os homólogos em Jerusalém, descrevendo o anúncio como “uma medalha de ouro aos assassinos e violadores do Hamas”