Num debate entre quatro secretários-gerais, o PPE insiste que continuará a dar primazia a socialistas e liberais, mas estes impõem como condição a ausência de eurocéticos e extremistas. Afinal, “como poderiam os socialistas espanhóis sentar-se à mesa com Abascal ou os italianos com Meloni”? Em causa está a reeleição de Von der Leyen como presidente da Comissão, mas também “o futuro e o destino da UE”, alegam. O evento, promovido pelo jornal “Politico”, também incluiu os Verdes. Depois deste “
brunch de ressaca”, o Expresso serviu um digestivo: duas visões contrastantes dos resultados (uma no coração da Europa, a outra no Reino Unido, esse ‘ex’ da UE)