"Tudo o que sei sobre a dificuldade de sustentar a democracia no Brasil é tão parecido com o que enfrentamos no Sudão", disse Roya Hassan, comunicadora feminista sudanesa em um café da manhã em Naivasha, no Quênia. Aos 32 anos, Roya estava sempre sorrindo. Caminhava apoiada em uma bengala, decorrência da
esclerose múltipla, e era uma referência em língua árabe por popularizar teorias feministas no podcast Ta Marbouta. Tinha vontade de conhecer Petra Costa para conversar sobre "
Democracia em Vertigem". Quem sabe, depois do podcast, não experimentaria o audiovisual. O objetivo de Roya era que mais pessoas compreendessem as relações de poder para um dia ser possível compartilhá-lo, em vez de disputá-lo.
Leia mais (07/02/2024 - 15h45)