Em causa está o facto de ter recusado a entrada dos inspetores da Inspeção-Geral de Atividades em Saúde, em 2019, para uma sindicância pedida pelo Ministério da Saúde, e ainda por ter insultado os inspetores. Alegava que ação inspetiva tinha "uma motivação política", baseada nas divergências públicas entre o organismo e Marta Temido