Com os maridos assassinados ou presos pelas ditaduras que vigoram nas suas pátrias, Evgenia Kara-Murza, Sviatlana Tsikhanouskaya e Yulia Navalnaya assumiram o protagonismo da luta política na Rússia e na Bielorrússia. Ainda que sejam obrigadas a viver com os filhos fora dos seus países, não fazem do feminismo prioridade política e colocam-se em risco em nome de uma liberdade que tarda a chegar