Portugal: o país onde a burocracia vale mais do que a eficiência!
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Vivemos numa era de "cargos dos cargos", onde a multiplicação de funções parece ser o único objetivo. A pergunta que fica é: quantos assessores são necessários para justificar a existência de um cargo? E quantos desses cargos são, na verdade, um reflexo da necessidade de preencher espaços vazios com títulos “pomposos”?