Há pouco tempo, vivi um dos momentos mais difíceis como mãe. Minha filha, Julia, de apenas 10 anos, foi vítima de
bullying na escola. O que parecia ser um ambiente seguro para ela se tornou um lugar de dor. Eu, como mãe, só percebi a gravidade quando Julia escreveu uma carta, um verdadeiro pedido de socorro. Nessa carta, ela implorava às colegas que, se quisessem, podiam enfiar uma faca no peito dela, contanto que não deixassem de ser suas amigas. Isso partiu meu coração. A dor chegou a tal ponto que Julia, em um impulso desesperado, teve uma atitude que poderia ter tirado sua vida.
Leia mais (09/17/2024 - 21h00)