“Montanha que pariu um rato” ou condenação “cristalina”: os últimos argumentos antes da sentença de €225 milhões contra a banca nacional
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Autoridade da Concorrência considera que a pronúncia que chegou da Europa dá-lhe total razão, os bancos defendem exatamente o oposto e pedem absolvições ou, se houver condenação, que seja com coimas simbólicas. A decisão do Tribunal da Concorrência será esta sexta-feira