Ninguém descreveu a solidão adolescente como
Robert Smith. Por quase meio século, desde a fundação do
The Cure, em 1976, ele vem criando um universo sônico e estético muito pessoal, que apela a corações solitários em todo o planeta. Enquanto o
punk inglês cantava sobre as agruras do capitalismo e as injustiças sociais, Smith olhava para dentro e não para fora, escrevendo para aqueles que preferiam ficar trancados em seus quartos em dias chuvosos. Ele não é apenas um dos maiores nomes do som gótico. Ele
é o gótico.
Leia mais (11/01/2024 - 11h15)