Não é um país sério. Num planeta em que duas gerações já não sabem para o que serve uma caneta, seu
sistema eleitoral ainda é do tempo em que, para votar, o cidadão usa o lápis com a ponta lambida e, talvez, borracha. As urnas, mesmo as eletrônicas, são devassadas -pessoas podem votar em grupo,
trocando impressões sobre os candidatos. Além disso, não ficam voltadas contra a parede, possibilitando a um circunstante xeretar sobre o ombro do votante e dissuadi-lo da escolha.
Leia mais (11/06/2024 - 13h30)