Sabe aquela sensação de euforia que, depois de uma grande conquista, leva a gente a agarrar a pessoa mais próxima, cobri-la de beijos e querer sair pulando, rindo e arrancando as roupas rumo ao matinho mais próximo? Bom, essa descarga de adrenalina, serotonina, endorfina e mais um monte de pílulas de felicidade, que não pesam na mochila e aliviam todos os perrengues passados, podem levar a situações bem estranhas quando estamos numa montanha, cheios de tesão e amor para dar -mas, ao mesmo tempo, exaustos, suados, semi-congelados, cobertos de lama ou rodeados de insetos ávidos por nossos fluídos. Pronto, passou o tesão. Mas será que passa mesmo?
Leia mais (02/12/2025 - 23h00)