A
inteligência artificial (IA) está transformando a vida social, econômica e cultural em ritmo acelerado. Na
América Latina, sua adoção cresce, mas de forma desigual, com lacunas de acesso, baixa alfabetização digital e poucos avanços regulatórios. Diante de desigualdades estruturais históricas, a questão central é quem será excluído e quem pagará o preço dessa revolução. As
mulheres -sobretudo pobres, racializadas e rurais- correm o risco de serem as principais prejudicadas se políticas públicas e tecnológicas não incorporarem perspectivas feministas. Surge, então, a pergunta: que tipo de IA queremos?
Leia mais (10/29/2025 - 16h39)