Em 2025, China deve olhar para governança interna, dívidas e reformas fiscais
Entre mortos e feridos, salvaram-se (quase) todos, e 2024 está quase no fim. Por aqui nos restam apenas duas colunas, esta e a da semana que vem, e gosto de encerrar dezembro com um prognóstico da agenda para o ano seguinte e do que o leitor interessado em China poderá esperar de mais relevante. Leia mais (12/13/2024 - 23h00)