É curioso ler em "O Som e o Sentido", livro sobre teoria musical escrito nos anos 1980 por
José Miguel Wisnik, uma menção, no último capítulo, ao breakdance. O autor observa que o estilo de dança simula um tempo distinto do relógio. O breakdancer vai para trás como se andasse para frente. Wisnik recorre, então, a uma imagem para explicitar o seu pensamento. Ele vê o corpo como uma tela, estimulada por um impulso eletrônico contínuo e quebrado.
Leia mais (08/02/2024 - 14h00)