Brasil trocou o jeitinho pelo golpinho
0
Antes de virar faraó, foi flanelinha, carregador, garçom e pastor. Criado na Cidade de Deus, mudou-se para Cabo Frio e se casou com uma venezuelana que tinha expertise no mercado de criptomoedas. Arregimentou clientes nos templos da Igreja Universal, conquistando os colegas pastores que aplicaram a boa nova entre os fiéis. Pregando a teologia da prosperidade e o empreendedorismo, espalhou a bênção golpista pela Região dos Lagos e logo por todo o país. Leia mais (08/02/2024 - 16h30)