May Solimar, 35, começou a desenhar como um desabafo, para falar do cotidiano de uma mãe solo em
São Paulo. Ela, que cresceu no centro da capital paulista, cria pequenas histórias em
quadrinhos em que pessoas negras protagonizam cenas do dia a dia, desde situações em que o
racismo é evidente até momentos de leveza e descontração, que
exaltam a beleza ou a
afetividade entre pessoas pretas.
Leia mais (11/18/2024 - 18h00)