Menos de 24 horas depois do
anúncio da lei marcial na Coreia do Sul pelo presidente Yoon Suk Yeol e de seu
posterior recuo, vigílias se espalharam pelo país na noite de quarta-feira (4), horário local. A principal delas, acompanhada pela
Folha, se posicionou diante da Assembleia Nacional, em Seul, prédio que tropas militares tentaram invadir na noite anterior.
Leia mais (12/04/2024 - 12h07)