Repleta de cartazes com palavras de ordem em letras bastão, cores neon, pedidos por direitos como o
aborto e o fim da fome, além de alusões a leis e presidentes, a sala ocupada pelo coletivo Serigrafistas Queer no
Masp, o Museu de Arte de São Paulo, mais se parece com o célebre vão da instituição, ponto de encontro dos inconformados em dias de protesto.
Leia mais (12/15/2024 - 15h00)