Palavras, imagens, música e agora vídeo: a
inteligência artificial (IA) generativa parece uma ferramenta quase mágica para criar conteúdo novo e original em quantidades ilimitadas. No entanto, para seus detratores, é uma farsa, devorando trabalhos humanos protegidos por direitos autorais e regurgitando imitações pálidas e derivativas. Quem está certo? Em 2025, uma combinação de litígios e legislações começará a fornecer algumas respostas.
Leia mais (12/31/2024 - 15h45)