Ao ouvir os primeiros pingos no telhado, Célia Cristina de Souza, 53, fica apreensiva e já se prepara com o rodo. Uma operação quase inútil, já que a água, dependendo da intensidade da chuva, sobe pelo ralo da cozinha ou pela base do vaso sanitário. "Eu só vivo aqui na água, quando chove eu até choro."
Leia mais (01/16/2025 - 07h00)