A esta altura do campeonato, o bracinho erguido para o mundo todo ver (duas vezes no mesmo evento, diga-se de passagem) provavelmente é a coisa menos grave no extenso currículo do nepobaby do apartheid. Babadores de ovo negarão até a morte, é claro. Mas
Elon Musk não precisa gritar "Sieg Heil!" para que uma coisa fique abundantemente clara: as ideias que ele tem esposado são o upgrade do
nazismo para o século 21.
Leia mais (01/25/2025 - 07h00)