Pais e mães podem dizer que amam todos os filhos igualmente, mas um estudo da BYU (Universidade Brigham Young), nos Estados Unidos, sugere que a realidade é diferente. A pesquisa indica que filhas mulheres, filhos mais novos e crianças com traços de personalidade mais agradáveis e responsáveis são favorecidas. O favoritismo, mesmo que sutil e inconsciente, pode ter impactos significativos no desenvolvimento e na saúde mental dos filhos.
Leia mais (02/17/2025 - 09h45)