Esqueçamos a política de defesa, tratemos de negócios
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A Europa começou a falar de defesa comum. Seria de esperar um debate sobre a NATO, os EUA, a China, a guerra híbrida. Começou pela fatura. O rearmamento é pensado como uma oportunidade de negócio alemão e francês. Não há defesa sem armas, mas comprar armas não garante uma política de defesa. Só que a Europa não é um bloco, é um mercado. A sua fragilidade não é apenas militar. É, antes de tudo, política