A
tentativa de golpe de Estado recém-vivida pelo Brasil, embora frustrada, implanta uma bomba-relógio: ou se segue a longa tradição de não responsabilizar os pretensos golpistas -hipótese em que o timer da bomba é desconhecido, mas virá quando os alinhamentos políticos forem tais a estimular novamente o abrir de asas da caserna-, ou se busca responsabilizá-los. Nesse último cenário, adotado pela Procuradoria-Geral da República, cujo primeiro passo foi referendado pelo Supremo Tribunal Federal ao receber a denúncia, a detonação parece muito mais próxima.
Leia mais (04/15/2025 - 22h00)