Desde as primeiras luzes da manhã, quando o sol tentava em vão colorir de esperança a silhueta da Serra da Misericórdia, eu estava lá. A 
Penha e o Conjunto de Favelas do Alemão já tinham amanhecido sob o peso da 
operação policial, em mais um dia em que a vida disse valer menos que a bala ''perdida'' -ou a certeira. Mas o que vi, o que meus olhos e, sobretudo, meu olfato registraram, transcende qualquer relato prévio, qualquer manchete, 
qualquer luto.
Leia mais (10/30/2025 - 18h00)