A “ousadia” do engenheiro “africano de coração”: como António Mota ajudou a construir uma das maiores empresas portuguesas
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António Mota faleceu este domingo, aos 71 anos. Primeiro quis ser polícia, depois engenheiro. E engenheiro se tornou. Começou como estagiário na empresa do pai. Aprendeu que “o filho do patrão tem de provar o dobro”. Há dois anos entregou ao sobrinho Carlos o comando. E viveu para ver a Mota-Engil valer quase €1,5 mil milhões em Bolsa
