A censura brasileira chegou à "apoteose do ridículo" quando liberou "
Laranja Mecânica", de Stanley Kubrick, sem cortes, mas com
bolinhas pretas tapando a nudez dos atores.
Luis Fernando Verissimo escreveu sobre o caso em crônica publicada na
Folha, em 1982.
Leia mais (12/01/2025 - 04h00)