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Campo Grande gastou 32 mil toneladas de asfalto para tapar 73.607 buracos

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Campo Grande gastou 32 mil toneladas de CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), popularmente conhecido como massa asfáltica, para tapar 173.607 buracos em 2025.  Os dados foram divulgados pela Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos). Conforme a pasta, o trabalho é diário, inclusive aos sábados e feriados.  A região urbana do Bandeira liderou o problema, com 34.964 buracos fechados. Essa região é composta por bairros como Maria Aparecida Pedrossian, Tiradentes, São Lourenço, Vilas Boas, TV Morena, Jardim Paulista, Vila Carlota, Rita Vieira, Universitário e Moreninhas.  Em segundo lugar no ranking, está a região urbana do Anhanduizinho: com 33.991 buracos fechados pelas equipes. O Anhanduizinho é formado por bairros como Centro Oeste, Alves Pereira, Aero Rancho, Pioneiros, Parati, Jockey Club e Guanandi. Na sequência, aparece a região urbana Lagoa, com 29.103 pontos que receberam nova capa asfáltica. Essa região concentra bairros como Taveirópolis, União, Caiçara, Leblon, Tijuca, Batistão, Caiobá e Tarumã.  No Prosa, foram fechados 24.251 buracos. A região urbana é composta por bairros como Chácara dos Poderes, Carandá Bosque, Noroeste, Chácara Cachoeira, Santa Fé e Mata do Jacinto.  No Centro, o cálculo foi de 21.012 buracos fechados. Na região urbana do Imbirussu, foram 15.833. O Imbirussu é formado por Núcleo Industrial, Nova Campo Grande, Vila Popular, Panamá, Santo Amaro, Santo Antônio e Vila Sobrinho.   No Segredo, foram 14.453 pontos que receberam nova capa asfáltica. A região urbana tem os bairros Nova Lima, Mata do Segredo, Coronel Antonino, Nasser, Monte Castelo.  Conforme a Sisep, são três empresas contratadas por licitação para executar o serviço. Elas seguem manual de procedimentos, que busca padronizar e dar qualidade aos trabalhos executados.  Passo a passo - Basicamente o serviço é feito em quatro etapas. A primeira, que começa logo ao clarear do dia, é a marcação da área do asfalto a ser recortada.  Em seguida, a equipe faz o recorte em formato geométrico do revestimento asfáltico a ser removido. A área que vai receber asfalto novo é limpa, para que a nova capa asfáltica tenha boa compactação e aderência. Por último, é colocada nova camada de CBUQ e, nesse caso, o material tem que estar na temperatura adequada, entre 110°C e 177°C, para garantir a qualidade.  Fiscal da Sisep acompanha o trabalho e faz as medições para o pagamento às empresas. O poder público não divulgou os custos dos contratos. No dia 8 de janeiro, a prefeitura recebe propostas em licitação para recuperar o asfalto, com teto de R$ 42,5 milhões.  Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .



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