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Natal também está na placa das ruas e na vivência de moradores

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Em Campo Grande, o Natal não está só no calendário ou nos enfeites espalhados pela cidade. A referência à data também aparece em nomes de ruas e na rotina de quem mora nelas. Na Vila Ieda, a pequena Rua Natalina ocupa apenas duas quadras, mas chama atenção pelo nome, especialmente nessa época do ano. Já no Jardim Imá, as ruas Natal e Belém seguem paralelas e carregam histórias de décadas, progresso e encontros familiares. Na região central, a Rua 25 de Dezembro, que abriga comércios em sua maior parte, também relembra a uma das datas mais populares do nosso calendário. Morador da Rua Natal, no Jardim Imá, Saulo César, de 39 anos, conhece cada pedaço da região. Ele vive no bairro desde os dois anos de idade e lembra da época que a rua era só barro. “Eu jogava bola aqui na Rua Natal. Tinha uma nascente no meio da rua e era um ‘brejão’. Depois tubularam tudo e veio o asfalto. Eu tinha uns 14 anos quando asfaltou”, relata. Hoje, Saulo mora sozinho e descreve a rotina como tranquila. “Aqui é muito sossegado. Você pode ficar até meia-noite, uma hora da manhã na conveniência que ninguém mexe com você”, afirma. E quando o assunto é o nome da rua, o trocadilho é inevitável. “Principalmente em dezembro, sempre tem alguém fazendo alguma brincadeira. E pra quem mora aqui, acho que dia 25 acaba sendo mais especial”, detalha. Na mesma Rua Natal, a auxiliar de limpeza Ana Carla, de 45 anos, carrega uma história que se mistura com a própria origem da via. “Moro aqui desde que nasci. Meu pai construiu essa casa quando minha mãe estava grávida”, conta. Hoje, ela vive com a filha e duas netas. Na Rua curta, com apenas duas quadras, praticamente não há moradores novos e a tranquilidade reina durante todo o ano. “Aqui são todos antigos e todo mundo se conhece. É uma tranquilidade viver aqui”, explica. Segundo ela, o nome da rua rende comentários frequentes, principalmente com motoristas de aplicativo. “Quando a gente pede Uber eles perguntam, mas a gente explica que é Natal porque a região tem ruas com nomes de cidades”, destaca. Mesmo assim, as brincadeiras continuam. “Falam de Papai Noel, de rena, todo mundo brinca”, acrescenta. Para Ana Carla, o significado da data vai além da comemoração. “A gente tem que celebrar o nascimento de Jesus. Tem gente que comemora com bebida, muita comida, mas eu acho que tem que dobrar o joelho e agradecer. Aqui em casa eu faço uma ceia pequena à noite e o que sobra a gente almoça no outro dia”, finaliza. Paralela à Rua Natal, a Rua Belém guarda memórias que atravessam gerações. Janete Larson, de 61 anos, mora no bairro desde 1978. “Quando viemos pra cá, não tinha nada. Não tinha asfalto, não tinha vizinho. Era tudo mato”, comenta. Ela viu o bairro crescer aos poucos. “Foi chegando um vizinho, depois outro, loteando, fazendo casas, colégio”, recorda.  Acompanhe o  Lado B  no Instagram @ladobcgoficial , Facebook e  Twitter . Tem pauta para sugerir? Mande nas redes sociais ou no Direto das Ruas através do WhatsApp  (67) 99669-9563 (chame aqui) . Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para entrar na lista VIP do Campo Grande News . 



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