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Ministério Público denuncia anestesista por abandonar paciente em sala cirúrgica

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O Ministério Público de Mato Grosso do Sul, por meio da 62ª Promotoria de Justiça, denunciou o médico anestesista Antônio Rodrigues de Pontes Neto por abandonar um paciente em sala de cirurgia. A presença do profissional durante todo o procedimento é obrigatória. Após o caso, ocorrido em 2022, Roberto de Avelar Júnior, de 34 anos, filho do vereador Beto Avelar (PP), ficou em estado neurovegetativo. Diante da gravidade do ato, o MP não ofereceu proposta de acordo ao médico. A conduta também resultou na suspensão das atividades médicas de Pontes Neto por 30 dias, conforme decisão do CRM/MS (Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul), proferida em outubro. Segundo a denúncia, o anestesista deixou o local da cirurgia “sem assegurar a adequada assistência ao paciente, situação essa que indica que o acordo neste caso mostra-se insuficiente para a necessária reprovação do crime”. Para o CRM, que determinou a suspensão, um dos artigos do CEM (Código de Ética Médica) violados por Pontes Neto é o que trata da desobediência às resoluções do Conselho Federal de Medicina.  “Para conduzir as anestesias gerais ou regionais com segurança, o médico anestesista deve permanecer dentro da sala de procedimento, mantendo vigilância permanente, assistindo o paciente até o término do seu ato anestésico. (...) A desculpa de ter ido buscar ficha anestésica não é plausível, uma vez que isso poderia ter sido feito por qualquer outra pessoa”, aponta o Conselho. Caso – O episódio ocorreu em 25 de fevereiro de 2022, sexta-feira de Carnaval. Na ocasião, Roberto de Avelar Júnior entrou andando no hospital para realizar uma cirurgia considerada simples, de retirada de um pino no braço, mas acabou permanecendo 90 dias internado no CTI (Centro de Terapia Intensiva). A família relata que ele sofreu parada cardíaca, bradicardia (desaceleração do coração) e falta de oxigenação, além de ter sido submetido a procedimentos de extubação realizados de forma inadequada. Os pais, Beto Avelar e Dabiana Barcelos, tiveram de lutar judicialmente para garantir internação domiciliar e cuidados adequados. "Meu filho entrou andando e saiu neurovegetativo do hospital. São erros gritantes. Quando ficamos sabendo da parada cardiorrespiratória, nós tomamos todas as providências. Solicitamos a sindicância do hospital, fizemos o boletim de ocorrência”, relata o pai. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais .



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