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Декабрь
2015

Entidades e internautas criticam campanha sobre deficientes

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Mesmo após a revelação da autoria da campanha que pedia o fim de privilégios para deficientes — que iniciou anônima, e na realidade procurava alertar para o desrespeito aos portadores de necessidades especiais—, a estratégia do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba continua gerando controvérsia.

A Associação de Servidores da Área de Segurança Portadores de Deficiência no Rio Grande do Sul (Asasepode) se posicionou dizendo que não concorda com este tipo de movimento.

Ação causa indignação ao pedir "fim de privilêgio a deficientes"

Campanha polêmica era ação contra o preconceito

Em vídeo, idealizadora explica campanha

— Não há de se apelar ao sentimentalismo e nem chocar ninguém. O que as entidades devem fazer é lutar pelo cumprimento da lei, e não ficar remexendo as razões pelas quais conquistamos direitos — disse o presidente da entidade, Guacir Bueno.

Nas redes sociais, também houve críticas por parte de internautas. Alguns consideraram o tom agressivo aos próprios deficientes. Outros, apontavam que os anúncios poderiam reforçar o preconceito.

— Desculpe, achei a campanha horrível. Nada justifica uma campanha dessas — disse, no Facebook, a internauta Adriana Dias Higa.

Diretor do curso de Publicidade e Propaganda da ESPM Sul, Alessandro Souza considera a iniciativa válida, pois trouxe o tema de desrespeito ao debate:

— O Conselho se valeu de um discurso antagônico para reforçar seu argumento, e com isso promoveu a discussão.

A diretora do Conselho e idealizadora da campanha, e Mirella Prosdocimo, explica que já imaginava que não agradaria a todos, mas acredita que após o primeiro impacto, as pessoas irão compreender melhor o movimento.

— Não queríamos mais uma campanha dramática, já que nossas últimas tiveram pouco efeito. O objetivo era realmente causar esse mal estar que os deficientes passam todos os dias — disse Mirella à ZH, reforçando que a campanha foi uma decisão unânime dos conselheiros e teve apoio de uma agência de publicidade.

Ela explica que a ideia era manter os anúncios condenando os direitos aos deficientes até quinta-feira, quando se comemora o Dia Internacional das Pessoas Com Deficiência. No entanto, em razão da repercussão, optou-se por revelar antes a autoria da campanha — que foi lançada apenas um dia antes da verdade vir a tona.

— Alcançamos nosso objetivo, pois nunca se falou tanto em direitos do deficiente. Agora, começaremos a segunda etapa da campanha, questionando por que o preconceito continua — diz Mirella.




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