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Декабрь
2015

Pressionado, presidente do Banco Central da Argentina renuncia

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O presidente do Banco Central da Argentina, Alejandro Vanoli, renunciou ao cargo, nesta quarta-feira, depois de expressar resistência às pressões feitas, nesse sentido, pelo presidente eleito, Mauricio Macri.

Pouco depois da renúncia, Vanoli teve uma reunião cordial na sede da entidade com seu sucessor Federico Sturzenegger, deputado e ex-presidente do Banco Ciudad proposto por Macri para o cargo.

No encontro, foram discutidas as medidas adotadas na gestão de Vanoli "com o objetivo de preservar a estabilidade financeira e cambial, promover o crescimento econômico, aprofundar a inclusão financeira, estimular o crédito e a poupança em moeda nacional e promover uma maior supervisão e controle do sistema financeiro", relatou, em um comunicado.

A algumas horas de Macri assumir o poder na Argentina, em meio a um polêmico protocolo de posse, em que a presidente Cristina Kirchner estará ausente, Vanoli anunciou sua renúncia, indicaram as fontes do banco à imprensa.

"Tomo essa decisão no contexto do resultado eleitoral e depois de uma profunda reflexão, com a paz de espírito que sinto por ter demonstrado e defendido meu compromisso com nosso país e com nosso povo", disse Vanoli em uma carta a Kirchner que foi divulgada pelo jornal econômico Ámbito.com.

Como máxima autoridade do Banco Central, Macri propôs Federico Sturzenegger, deputado, ex-presidente do Banco Ciudad, formado no prestigioso Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Boston, e presidente da petroleira YPF, na época em que era de capitais espanhóis.

Aliado de Kirchner, Vanoli foi nomeado, porém, para uma gestão prevista para terminar somente em 2019, e apenas o Senado, com maioria do atual governo, poderia removê-lo do cargo.

Em sua renúncia, Vanoli advertiu que "uma desvalorização não é consequência natural da mudança econômica" e argumentou que "se trata de uma decisão política, cujas consequências devem ser assumidas".

Um dos desafios enfrentados pelo novo governo é suspender as restrições à venda de dólares, a chamada "banda cambial" que Macri prometeu solucionar.

O Banco Central perdeu reservas de aproximadamente 10 bilhões de dólares desde setembro passado, em razão de pagamentos da dívida e de compras de divisas de pequenos poupadores.

Macri afirma que o maior problema é a inflação, de 20% a 30% ao ano. O poder aquisitivo do salário se manteve por uma lei de negociações sindicatos-empresas com reajustes iguais, ou acima da inflação.

pb/sa/val/cc/tt




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