É notório que há negociação na escolha de diretores das agências reguladoras no Brasil, mas ainda assim espanta o nível de interferência política na recente rodada de escolhas. Em seu terceiro mandato, Luiz Inácio Inácio Lula da Silva (PT), que nunca foi um entusiasta da autonomia dessas entidades, tem agora a concorrência do fisiologismo fortalecido no Congresso.
Leia mais (01/01/2025 - 22h00)