Drummond, o burocrata irreverente do Castelo
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Se a estátua ficasse na esplanada do Castelo não seria tão visitada. No entanto, o Castelo foi o canto de Drummond no Rio. Ele era ali uma figura popular, que podia ser vista quase todos os dias não apenas ao vivo, de terno e gravata, pasta na mão e andando com os braços colados ao corpo como no retrato exposto na vitrine da loja de um fotógrafo profissional. "Como se fosse um top-model ou um garoto-propaganda", brincava o amigo Otto Lara Resende. Leia mais (01/03/2025 - 18h03)