A aprovação de pessoas negras, indígenas e com deficiência no
CNU (Concurso Nacional Unificado) supera o previsto pela lei de cotas e mostra avanços na política de diversidade do setor público federal, segundo especialistas. Por outro lado, a entrada de
mulheres aquém do esperado pode postergar metas de
equidade de gênero, sobretudo em cargos de liderança.
Leia mais (02/06/2025 - 06h00)