Uma estratégia inovadora de tratamento da forma grave da
febre amarela, que envolve a troca de plasma do paciente infectado, levou a uma redução de 84% na taxa de mortalidade pela doença, mostra estudo feito pelo Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).
Leia mais (02/12/2025 - 07h00)