Ao contar uma história de resistência à ditadura militar, um filme brasileiro chegou à prestigiada e quase intangível corrida do Oscar. O ano era 1998, e não 2025.
Fernanda Torres não parecia abalada com a possibilidade de derrota de "
O Que É Isso, Companheiro?", na categoria de filme internacional, o que se concretizaria um mês depois em Los Angeles. Ela defendia que aquela indicação era, acima de tudo, uma importante vitrine para o cinema nacional.
Leia mais (03/01/2025 - 04h00)