Quem lidera os principais grupos de
mídia brasileiros não está habituado a dirigir o olhar para o exterior. Quando se funda uma empresa em São Paulo, o objetivo é crescer para o Ceará, não para o Canadá. O mercado nacional tem escala suficiente para ser berço e túmulo. O oposto é mais comum. Nas últimas duas décadas, são vários os grupos estrangeiros que tentaram ou conseguiram entrar no apelativo mercado brasileiro de mais de 200 milhões de consumidores, desde a Viacom dos EUA ao Grupo Prisa de Espanha.
Leia mais (03/05/2025 - 18h30)