Faixas abertas por seguidores de Jair Bolsonaro nas arruaças de 7 de setembro faziam ameaças aos seus inevitáveis desafetos: STF, TSE, CPI, TV Globo, petistas, governadores, jornalistas, intelectuais, artistas, cientistas, povos indígenas, ecologistas, feministas, negros, gays, usuários de máscara e demais comunistas. Até aí nada demais, eles odeiam o mundo. O surpreendente foi a aparição em algumas faixas de dois nomes tachados de "cânceres": o deputado Arthur Lira e o senador Rodrigo Pacheco, presidentes das casas do Congresso. Mas como? Por quê? É assim que os bolsonaristas agradecem a quem tanto os ajuda -voltando-se contra eles?
Leia mais (09/09/2021 - 17h21)