Após o Conselho de Segurança da ONU ter exigido um cessar-fogo imediato, graças à abstenção dos EUA, Washington defendeu que a resolução "não é vinculativa", apesar de vários diplomatas garantirem o contrário. Já o executivo israelita disse que a abstenção norte-americana "prejudica os esforços de guerra e para a libertação dos reféns" detidos pelo Hamas
Para o comentador da SIC e do Expresso, as promessas eleitorais devem ser acomodadas no orçamento deste ano. Oiça o podcast Expresso da Manhã
A Iniciativa Liberal vai apresentar cinco diplomas, que considera prioritários, no dia em que a nova Assembleia da República toma posse. Três são revogações do pacote "Mais Habitação" e dois relacionam-se com a saúde
Os ministros da Agricultura da União Europeia (UE) debatem em Bruxelas as propostas da Comissão Europeia para apoiar os agricultores e desburocratizar a Política Agrícola Comum (PAC)
Em 2019, Natalino Rodrigues e a mãe tiveram “o melhor ano de sempre”, mas desde então já fecharam um salão e venderam uma casa. Este é o segundo de uma série de quatro artigos que o Expresso publicará esta semana sobre negócios que mudaram com a pandemia
“A ‘Nakba’ em curso tem de parar de uma vez por todas”, pediu a responsável da ONU para Gaza, antes de apresentar um relatório com indícios de “genocídio” no enclave palestiniano. Estados Unidos dizem que proposta de cessar-fogo imediato que ajudaram a aprovar no Conselho de Segurança “não é vinculativa”
A Estratégia Nacional para a Inclusão das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo 2025-2030 aposta na prevenção e cria um sistema de alerta de situações de risco
Casa Branca voltou a afastar a Ucrânia do ataque, considerando as declarações do Kremlin como “propaganda”. Enquanto uma parte da Ucrânia continua a recuperar do grande ataque na sexta-feira em Kyiv, a cidade de Odessa também ficou sem energia devido a ataques aéreos russos.
Várias circunstâncias colocaram a Rússia na mira do Daesh, apontam os analistas. Putin, mais focado na guerra na Ucrânia, abriu caminho para a insegurança interna, e agora terá de tomar decisões complicadas. Retaliar contra o grupo terrorista implica uma tomada de decisões cujo dilema é geográfico. Não responder ao Daesh aumenta a possibilidade de réplicas do ataque à sala de espetáculos russa