Grã-Bretanha pede união de todos os países contra o programa nuclear da Coreia do Norte
O ministro das Relações Exteriores britânico, Boris Johnson, pediu união da comunidade internacional contra o programa nuclear da Coreia do Norte.
O ministro das Relações Exteriores britânico, Boris Johnson, pediu união da comunidade internacional contra o programa nuclear da Coreia do Norte.
o presidente dos EUA, Donald Trump, nega ser racista após a péssima repercussão de seus comentários ofensivos contra imigrantes do Haiti e da África do Sul.
O líder palestino, Mahmoud Abbas, declarou neste domingo (14) que a Palestina não reconhece os Estados Unidos como um mediador nas negociações para a resolução do conflito com Israel e não aceitará o chamado "acordo do século", que está sendo preparado por Donald Trump.
A Turquia condena os planos dos Estados Unidos ao criar a chamada Força de Segurança da Fronteira (BSF) no território sírio controlado pela milícia das Forças Democráticas Sírias, dada a ausência de consultas com Ancara. A Sputnik conseguiu acesso à declaração emitida pelo Ministério das Relações Exteriores turco.
O cientista político e jornalista russo, Oleg Bondarenko, disse ter sido banido da União Europeia por um período de três anos a pedido de autoridades polonesas.
A legalização da maconha para uso medicinal resultou em queda significativa nos casos de crimes violentos nos estados dos EUA que compartilham fronteira com o México, de acordo com nova pesquisa.
O governo de Donald Trump está se preparando para diminuir em dezenas de milhões de dólares a verba enviada para a agência da ONU para refugiados palestinos.
A Força de Defesa da Estônia afirmou em comunicado que 12 aviões de combate F-16 da Guarda Nacional do estado de Ohio, Estados Unidos, chegaram à Estônia neste domingo (14) para participar de um exercício militar multinacional.
Merkel pode viajar para o Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos, após um hiato de três anos sem comparecer à mais importante reunião do mundo financeiro global. Um encontro entre ela o presidente francês, Emmanuel Macron, seria visto como uma demonstração de força contra o presidente Donald Trump, que também deve falar no evento.
O Departamento de Relações Internacionais e Cooperação da África do Sul (DIRCO, na sigla em inglês) afirmou em uma declaração neste domingo (14) que irá convocar os diplomatas norte-americanos de seu país após a afirmação do presidente dos EUA, Donald Trump, em que chamou o Haiti e as nações africanas de "países de m*rda".