Passados cinco meses de bombardeios maciços e operações militares terrestres de
Israel, resultando em mais de 30 mil mortes de palestinos, entre as quais 10 mil crianças, a
Faixa de Gaza tornou-se um campo de
ruínas. Além da destruição de 6 hospitais e 12 universidades, tudo o que dizia respeito à vida social foi arrasado: mesquitas, tribunais, escolas, arquivo histórico, museus, centros culturais. A infraestrutura civil de água, esgoto e eletricidade também foi aniquilada.
As ordens militares de evacuação da população resultaram em deslocamento forçado do norte para o centro, logo alvo de bombardeios, para o sul e, dali, para Rafah -
agora também sob ataque.
Leia mais (03/18/2024 - 22h00)