As pressões sobre o
equilíbrio fiscal costumam ser sazonais. Atingem seu máximo na preparação da proposta orçamentária. Ministros, inconformados, vão ao Congresso para conseguir o impossível: que a soma das partes seja maior do que o todo. Com alinhamento momentâneo de interesses com o Legislativo, soltam a criatividade para acomodar gastos pelo instrumento legítimo das emendas parlamentares, mas através de expedientes cada vez menos transparentes.
Leia mais (09/28/2021 - 17h32)