Relativizar o Holocausto judeu em qualquer sociedade que respeita os valores humanos fundamentais é considerado um ultraje, quiçá um crime. Entretanto, por aqui é muito comum relativizar e minimizar a tragédia histórica da escravidão, seja distorcendo informações de que havia escravidão na África antes da chegada dos colonizadores ou ainda de que no Brasil do passado havia "sinhás pretas", "empreendedoras capitalistas", proprietárias de cativos e vastos recursos.
Leia mais (09/30/2021 - 17h28)